Você disse dívidas? No último ano, o percentual de famílias endividadas subiu de 59% para 62,2%. O cartão de crédito, claro, lidera como a principal forma de endividamento. Em seguida, temos o endividamento por carnês (17,5%) e financiamento de carro (10,9%), de acordo com o Arquivo Agência Brasil.
Infelizmente, isso tem se tornado cultural. O estímulo ao consumo é grande e as pessoas acabam não se planejando antes de realizar a compra. Por força do hábito, fazem aquisições, muitas vezes, sem necessidade. E essa atitude nos leva a questionar: afinal, como lidar com a facilitação de compra? Como não se render às parcelas infinitas e às promessas de “juros zero”?
Educação financeira talvez seja a palavra-chave. Saber, de fato, quanto se gasta e quanto recebe é essencial. Porém, muitas pessoas têm dificuldade em se planejar, porque não foram inseridas à cultura de planejamento ainda quando criança. Seja em casa ou na escola, o déficit de entendimento nessa área é facilmente percebido ao nosso redor.
Como diria Albert Einstein, “os juros compostos são a força mais poderosa do universo”. Quando estamos tomando o capital emprestado, os juros estão trabalhando a favor de quem nos empresta e não ao nosso favor. Se a gente consegue se planejar antes de comprar, e principalmente poupar recursos, conseguimos também colocar tais juros trabalhando ao nosso favor – como comenta o consultor financeiro, Bernardo Martins.
“A gente vê isso no dia a dia, e é lamentável o fato de grande parte da renda de uma pessoa ser utilizada em pagamento de dívidas, quando poderia ser utilizada para outros fins. E é algo que se inicia de forma inofensiva. Uma pedrinha que se joga, acaba se transformando em algo maior, virando uma verdadeira bola de neve”, afirmou ele.
No entanto, e se você já se encontra endividado e agora deseja se organizar melhor para sair das dívidas, confira o passo a passo:
- Para quem está endividado, o primeiro objetivo é acabar com o valor que se deve – uma vez que ele está consumindo boa parte do seu recurso a ser utilizado. Primeiramente, procure quitar os empréstimos e financiamentos em que os juros são mais altos. Exemplo: cheque especial e crédito rotativo do cartão de crédito – porém sempre com a consciência de que esses não são os únicos vilões das sua finanças;
- Possua objetivos claros para sua vida, porque são eles que nos motivam a fazer um sacrifício a curto prazo para realização futura;
- Tenha sempre noção de quais são os gastos essenciais, através de um orçamento doméstico (planejamento financeiro familiar);
- Observe quanto você consegue poupar, já sabendo do seu orçamento periódico, para realização de cada um dos objetivos. Procure também se perguntar se é suficiente. Caso a resposta seja afirmativa, parabéns, você está no caminho certo!
Contudo, se a resposta for não, há necessidade de revisar o orçamento doméstico e conferir como isso pode se tornar viável. Seja reduzindo gastos ou aumentando a receita – ou ambos.
E para quem tem dificuldade para fazer isso sozinho, é interessante tanto contar com o auxílio de um profissional, como também procurar um curso de finanças pessoais. Curso esse, que nós da Prospen estamos oferecendo a todos que desejam promover uma mudança financeira – e de vida!
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